Publicado originalmente na Revista Pátria Grande

O avião particular da empresa dominicana Helidosa que utilizaram em 21 de maio para transportar os organizadores do assassinato do presidente do Haiti, na madrugada de 7 de julho, era o mesmo que transportou o ex-deputado oposicionista Juan Guaidó a Barbados, no âmbito da mesa de diálogo com a Venezuela em 2020.
“A aeronave HI949 da Helidosa utilizada por Guaidó, para as negociações em Barbados, decolou minutos atrás de Maiquetía”, citou a mídia digital em maio de 2020, informou o The Freedom Post.
https://twitter.com/madeleintlSUR/status/1416893671765590021?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1416893671765590021%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.revistapatriagrande.com.br%2F2021%2F07%2Fo-aviao-que-transportava-os-assassinos.html
Esse avião executivo se tornou uma das principais pistas para solucionar o crime do agora ex-presidente haitiano. A empresa de aviação Helidosa, do ex-candidato presidencial dominicano Gonzalo Castillo, admitiu os serviços de transferência dos mercenários, informou o portal venezuelano de jornalismo de dados La Tabla .
A fonte revelou ainda imagens da viagem do referido jato quando transferiu o financista equatoriano Walter Veintemilla, o médico haitiano Christian Sanon, o ex-soldado colombiano Arcángel Pretel Ortiz e o empreiteiro venezuelano Antonio Intriago, dono da empresa CTU Security, indicado à contratar para o ex-militar colombiano.
O Cessna Citation Mustang de quatro lugares também foi usado para transportar a primeira-dama do Haiti e agora a viúva Martine Moïse, quando ela deixou uma clínica em Miami para seu país natal, após ser atacada durante o assassinato de seu marido, Jovenel Moïse. a nota reproduzida pela mídia venezuelana.
Com informações da El ciudadano.