
Durante sua passagem pela Bahia, no começo do mês, o presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Mansão do Caminho, no bairro do Pau da Lima, em Salvador.
Na companhia do líder espirita Divaldo Franco, que fundou a instituição de caridade em 15 de agosto de 1952, Bolsonaro participou de um almoço e conheceu as dependências da casa.
O bolsonarista Divaldo Franco descreveu a visita do genocida como “discreta e simples”.

Em outro momento, na Base Aérea de Salvador, o presidente participou da Imposição de Insígnias da Ordem do Rio Branco, que foi instituída pelo Decreto nº 51.697, de 5 de fevereiro de 1963, com o objetivo de, ao distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas, estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção.
Divaldo levou a dele no peito. Traduziu o momento como “bem simples, sem o formalismo. E na hora de assinar a comenda, foi com uma caneta Bic”.