Após fracassar em Brasília Bolsonaro vai ao Rio fazer bandalheira com Malafaia

Atualizado em 7 de setembro de 2022 às 16:30
Foto de apoiadores do presidente Bolsonaro. Em um trio, diversos bolsonaristas seguram letras douradas que juntas formam o nome Bolsonaro.
O bolsonarismo do Rio é uma festa

 

Em live no DCM, o deputado Alessandro Molon (PSB), que concorre com Romário ao cargo de Senador no Rio disse que o estado devia desculpas ao Brasil. Referia-se, obviamente, ao fato do Rio ser berço de dois eixos do mal que assolam o país: a milícia e seu braço forte, o bolsonarismo.

A despeito de tudo o que tem de bom, ressaltou Molon, no Rio ainda persistem agrupamentos que defendem e trabalham para o presidente e sua gente. Não por acaso é para lá que Bolsonaro está seguindo, após sua tentativa de pintar um cenário de golpe fracassar em Brasília.

No Rio, Bolsonaro não verá tanques na rua e nem clima de tomada de poder a força, como gostaria. Ao contrário: vai babar no seu mocó, ao lado de Malafaia, Pazuello e seus abobalhados de sempre.

Com o veio da Havan à tiracolo, Bolsonaro está pesseando pelas últimas vezes nas suas memoráveis arruaças pelo Brasil.

A miséria de povo na rua, a falta de gente séria e saudável mentalmente entre seus apoiadores é o saldo deste triste período de quatro anos em que esse cidadão esteve no poder e que, qualquer brasileiro minimamente civilizado, espera ver sepultado em dois de outubro.

O mea-culpa  de Molon é um gesto de dignidade do deputado que nunca se negou a combater o bom combate no Congresso para salvar o Brasil, e especialmente o seu estado, o Rio de Janeiro, do mal maior.

A conferir como será a passagem do irresponsável por Rio e Janeiro e São Paulo. Por enquanto o fiasco vem dando o tom.

Abaixo assista na íntegra a live com Alessando Molon.

 

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Jose Cassio
JC é jornalista com formação política pela Escola de Governo de São Paulo