
Tenho preguiça desse discurso de que devemos fazer poesia e arte, porque “eles não toleram”. Ou dos vídeos de livros fazendo L, em que nos dedicamos a jogar confetes em nós mesmos, dentro da nossa bolha.
Como somos civilizados, criativos, cultos, não é mesmo?
De que vale tudo isso, se formos incapazes de barrar a destruição da civilização, da criatividade e da cultura?
A tarefa do momento é uma só: derrotar o obscurantismo no próximo dia 30.
Se fracassarmos nela, estamos liquidados.
Lembro do que dizia John Adams – não o compositor, mas o segundo presidente dos Estados Unidos: eu estudo política e guerra para que meus filhos possam estudar matemática, filosofia e ciências naturais; e os filhos deles, pintura, poesia e música.
Veja o vídeo abaixo:
#FAZOLCOMOLIVRO ? Estamos a poucos dias do segundo turno do mais importante ciclo eleitoral de nossa história recente.
A equipe do Grupo Companhia das Letras convidou alguns de seus autores e autoras a se manifestarem pela construção de um país democrático e igualitário. pic.twitter.com/ahwvG8L6c6
— Companhia das Letras (@cialetras) October 20, 2022
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