
Cerca de 2.364 emprestas estão sendo investigadas pela Justiça Eleitoral por irregularidade durante a campanha eleitoral e após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Com informações do jornal O Globo.
Entre os motivos destacados estão o assédio cometido por patrões em relação aos seus funcionários, a propaganda em favor de um candidato por parte de pessoas jurídicas e o financiamento de bloqueios dos atos golpistas que cresceram pelo país após a derrota de Jair Bolsonaro (PL).