
Foto: Reprodução/Folhapress
Nesta quinta-feira (2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou a medida provisória (MP) recriando o Bolsa Família, no lugar do Auxílio Brasil. Os beneficiados do programa agora, em especial as famílias, receberão um valor mínimo de R$ 600. Além disso, dois benefícios complementares serão criados e direcionados para crianças de até seis anos, jovens e gestantes.
Agora, com a reestruturação, todas os participantes do programa receberão um benefício mínimo de R$ 600. As famílias com crianças de até seis anos recebem um valor adicional de R$ 150 por criança. O governo retoma ainda o benefício variável familiar, que prevê um extra de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos e gestantes.

O anúncio do retorno do programa também mostrou que contrapartidas serão cobradas dos beneficiados, as chamadas condicionalidades. Comprovação de frequência escolar, acompanhamento de pré-Natal das gestantes e atualização do caderno de vacinação, conforme as indicações do Programa Nacional de Imunizantes, entram nas exigências para participar do programa, tanto para adultos quanto para crianças.
O retorno e aprimoramento do programa era uma das prioridades da gestão petista. Com a reformulação, Lula espera atender melhor ao propósito do programa juntamente com ações que garantem práticas que ajudam o país como a obrigatoriedade de vacinação e a frequência escolar.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante sua gestão, havia rebatizado o programa para Auxílio Brasil. Após pente-fino do Ministério do Desenvolvimento Social, mais de 1,55 milhão de beneficiários irregulares foram encontrados durante o governo do ex-capitão.
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