Pressão sobre Moscou: Países do G7 anunciam novas sanções contra Rússia

Atualizado em 19 de maio de 2023 às 6:31
O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Rishi Sunak; a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen; o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; o presidente dos EUA, Joe Biden; o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz – Foto: Susan Walsh / POOL / AFP

Nesta sexta-feira (19), Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia (UE) anunciaram novas sanções contra a “máquina de guerra” russa. O anúncio faz parte de um aumento da pressão sobre Moscou pelo G7.

Vale destacar que todos os Estados que integram o G7 preparam novas medidas. No entanto, segundo um alto funcionário da Casa Branca, os Estados Unidos contribuem com um pacote de sanções que “tornarão ainda mais difícil para a Rússia alimentar sua máquina de guerra”.

Os EUA vão proibir as exportações americanas para 70 entidades na Rússia e em outros países. Além disso, 300 sanções contra diversos alvos, “indivíduos, organizações, embarcações e aeronaves”, na Europa, Ásia e no Oriente Médio serão aplicadas.

O presidente dos Estados Unidos Joe Biden – Foto: Reprodução

O objetivo da potencial mundial é “pressionar o setor financeiro russo e a capacidade russa de produção de energia, a médio e longo prazos”. Além disso, os EUA também pretendem “manter o congelamento dos ativos soberanos” russos.

O premier britânico, Rishi Sunak, entretanto, anunciou que o G7 aplicará sanções contra o setor de mineração russo, com proibições à importação de alumínio, diamantes, cobre e níquel. Já o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou que a UE também vai impor restrições ao comércio de diamantes russos.

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