O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerra nesta segunda-feira (22) a sua viagem ao Japão, onde foi convidado a se reunir com líderes dos países membros do G7, que reúne as nações mais industrializadas do mundo.
Nas redes sociais, o petista disse que está otimista e que o encontro rendeu ‘fortes parcerias’. Segundo Lula, as pessoas estão muito ‘felizes com o retorno do Brasil ao cenário internacional’.
“Saio do G7 mais otimista do que nunca. Vamos estabelecer fortes parcerias com o mundo. As pessoas gostam muito do Brasil e estão muito felizes com a volta da democracia e nossa volta ao cenário internacional. Agora, temos um longo voo pela frente. Boa noite, Brasil!”, escreveu em seu perfil no Twitter.
Saio do G7 mais otimista do que nunca. Vamos estabelecer fortes parcerias com o mundo. As pessoas gostam muito do Brasil e estão muito felizes com a volta da democracia e nossa volta ao cenário internacional. Agora, temos um longo voo pela frente. Boa noite, Brasil!
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— Lula (@LulaOficial) May 22, 2023
O presidente foi um dos convidados para reunião do grupo formado por Japão, Estados Unidos, Itália, França, Alemanha, Reino Unido e Canadá. Além do Brasil, representantes da Austrália, Vietnã, Indonésia, Coreia do Sul e Ucrânia também participam do evento.
Lula partiu rumo ao o Japão na quarta-feira (17) para participar da 49ª Cúpula do G7, que ocorreu durante o fim de semana. O petista aproveitou a viagem para ter encontros bilaterais com líderes de outros países.
No sábado (20), o presidente se reuniu com o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida e anunciou que o governo japonês tomará medidas para que brasileiros sejam isentados de apresentação de visto para entrada no país.
Lula também teve reuniões com os primeiro-ministro da Alemana, Olaf Scholz; do Canadá, Justin Trudeau; e da Índia, Nerendra Modi.
O presidente brasileiro encontrou ainda o mandatário francês, Emmanuel Macron, e anunciou que as conversas foram sobre a preservação da Amazônia e a volta do diálogo entre Brasil e França.
Lula não conseguiu se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
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