
Foto: Reprodução/Montagem
Não consigo me livrar da imagem que surge diante de mim toda vez que vejo Volodymyr Zelensky.
Imagino Danilo Gentili. É como se fosse possível, numa hipótese assustadora, que um dia Gentili fosse o nosso Zelensky.
Se o Brasil já teve o genocida, tudo é possível.
Não sei se exagero, mas os ucranianos têm, em meio a uma guerra, um Danilo Gentili como líder. Com a diferença, dizem, que Zelensky é um humorista talentoso.
Agora, em Hiroshima, Lula sentou e ficou esperando o Danilo Gentili. É muito estranho.
Falando à TV 247 sobre o que aconteceu no Japão, quando Lula levou um migué do ucraniano, o jornalista Breno Altman observou que Lula se referiu a ele dizendo que “é adulto e sabe o que faz”.
Altman disse que a tradução seria essa: “Esse cara não é sério”. Poderia ter dito que é fraco, ou despreparado ou simplório.
É o Danilo Gentili sentado ao lado dos líderes mundiais. Se fosse o Chico Anysio. O Grande Otelo, o Oscarito, o Didi. Seria até bom se fosse o Mazaropi. Mas o Danilo Gentili… É brabo.