PIB do 1º trimestre faz Brasil ser o 4º país com maior crescimento real no mundo, diz agência

Atualizado em 1 de junho de 2023 às 22:38
Notas e moedas de real
PIB do Brasil disparou – Reprodução

O Brasil ocupou o quarto lugar no ranking mundial de crescimento real do PIB (Produto Interno Bruto) elaborado pela Austin Rating, graças à variação de 1,9% do primeiro trimestre de 2023, em comparação com os números do trimestre anterior. A listagem envolve 61 países.

O primeiro lugar do pódio é ocupado por Hong Kong (com 5,3%). Na sequência, vêm Polônia (3,8%) e China (2,2%). De acordo com informações da InfoMoney, com base no levantamento, na comparação com o último trimestre de 2022, a economia brasileira cresceu na média dos BRICS (1,9%).

Porém, o crescimento do PIB brasileiro está bem acima da média da média geral, que foi de 0,2%. Nesse quesito, o Brasil também ganha das médias do G7 e da zona do euro, que foram 0,4% e 0,1%, respectivamente.

Enquanto isso, os 4% de alta do Brasil em relação com o primeiro trimestre do ano passado ultrapassaram todas as comparações. Nesse quesito, a média geral e a dos BRICS foram de 2,9%, a do G7, 1,1%, e a da zona do euro de 1,4%.

Se tratando de valores correntes, o PIB brasileiro ocupa a décima posição em um ranking que lista as 15 maiores economias do mundo, com US$ 2,082 trilhões.

Mãos contando notas de 50 reais
Brasil tem uma das 15 maiores economias do mundo – Reprodução

O Brasil encerrou 2022 como a 12ª economia do mundo em valores correntes, de acordo com projeções compiladas pela Austin Rating. O cálculo foi baseado no valor corrente do PIB e nas projeções do Fundo Monetário Internacional para as 15 principais economias globais. No ano passado, o país cresceu 2,9%, com valor corrente em moeda local chegando a R$ 9,9 trilhões.

Naquela listagem, o Brasil ficou praticamente empatado com o PIB do Irã, que ficou em 11º e foi beneficiado pela alta no preço do petróleo. A estimativa era de que os dois países respondessem, cada um, por cerca de 2% do PIB global no ano. Na sequência, vinham México, Coreia do Sul e Austrália.

Já o topo da lista, estavam Estados Unidos, que respondia por 25% do PIB global, e a China, com 18%. Japão e Alemanha apareciam logo atrás, cada um com cerca de 4% do PIB mundial em valores correntes. As 15 maiores economias do ranking respondiam, sozinhas, por 74% do PIB global.

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