A direita e a esquerda no Brasil em uma imagem genial

Atualizado em 4 de novembro de 2014 às 12:55

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Essa imagem representa um algoritmo que cientificamente mostra o que é direita e esquerda na política brasileira.

Com base em eventos históricos, teorias, e em relação à ordem social vigente, o esquema, criado pelo estudante de Ciências Sociais Matheus Brinhosa, apresenta um continuum gradiente de ponta a ponta: da extrema esquerda, à extrema direita.

Maiores detalhes dos mecanismos, aqui:

É ótimo para quem já se perdeu, seja no mar de nanicos ou nas misturas e contradições da nova e velha política.

Também parece um tanto assustador, e mostra que as máquinas estão ficando mais inteligentes do que nós, podem votar com mais consciência. Agora basta surgir um software capaz de escolher o que é melhor para todos e evitaremos a fadiga de ter que pensar em política.

Hoje parece que somos obrigados.

São tantos amigos se revelando reaças, homofóbicos, racistas, meritocratas, fascistas, que não nos resta escolha.

Críticos de uma nova política para as drogas ou para o aborto também são muitos. A maioria homens que já fumaram maconha.

Ou talvez eu tenha mais homens e maconheiros no meu facebook.

Isso deve ser coisa de viado filho da puta.

Se fosse de preto safado, Levy Fidelix saia algemado do debate. Já gays e profissionais do sexo, ainda podemos discriminar e ofender à vontade.

A lei anti-homofobia poderia se chamar Lei Levy Fidelix, mas nesse Congresso, não passarás!

Bolsonaro se multiplicou.

Como um vírus a destruir nosso país ou uma barreira da moral de extrema-direita a evitar a ditadura gayzista.

Da moral, dos costumes e do ódio de tantos, que Bolsonaro sabe canalizar como poucos.

Talvez menos do que Vladimir Putin, na Rússia, ou Silas Malafaia no Twitter.

Bastaram quatro twittes para desconstruir Marina Silva, bem lembrou Luciana Genro tantas vezes.

Lulu, como foi carinhosamente apelidada nas redes sociais por parte da esquerda, aliás, sambou na cara da sociedade.

Sem salto, porque anda de bicicleta bem longe das socialites paulistanas de centro-direita que fecham com o Aécio.

Que estão cansadas de tantas bolsas-famílias e de tantos impostos sobre as bolsas francesas. Cansadas de saber que o Brasil não produz bolsas de qualidade porque o PT aparelhou o Estado, não incentiva a iniciativa privada, quer transformar o Brasil em Cuba.

Que sabem que o Estado ao invés de dar o peixe, deve ensinar a pescar.

Herdeiras de quatro costados que sabem que Lulu, uma ova!

Que a filha do petralha Tarso Genro é da turma do Marcelo Freixo. Aquele deputado bem amigo dos blackblocs, segundo a Globo.

Basta dar uma goolgada.

O estagiário do advogado que disse que o ativista afirmou para o primo foi bem claro.

Resumindo: é tudo puta, viado e bandido.

Usuário ou traficante, gente que faz apologia.

Na Rússia, sairiam do debate algemados.

Com base em eventos históricos, teorias, e em relação à ordem social vigente, talvez também possamos comprovar cientificamente outra máxima de Einstein:

Para a estupidez, não há limites.