Alguém acreditou mesmo que bin Laden tenha usado sua mulher como escudo, segundo estavam dizendo os americanos?
Ora, a última coisa que interessava a ele era sobreviver àquele encontro e ser feito prisioneiro.
Podemos imaginar o que o aguardaria nos Estados Unidos.
Várias vezes ele afirmara que não se deixaria pegar vivo.
Não fazia o menor sentido que ele tivesse se colocado atrás de sua mulher, covardemente. Primeiro porque a melhor alternativa para ele, naquelas circunstâncias, era a morte. Depois porque sabia que seria inútil contar com o cavalheiro dos soldados americanos. Se você comprasse a versão dos Estados Unidos, seria obrigado a comprar também que os soldados ignoraram a presença da mulher e a fuzilaram para alcançar bin Laden.
Só podia ser um tipo de propaganda para desmoralizar o homem que desafiou os Estados Unidos como nenhum outro desde a Segunda Guerra.
Depois que tanta gente fez dissertações sobre a “covardia” de bin Laden, apareceram os fatos concretos. A mulher de bin Laden simplesmente foi para cima dos agressores e foi baleada na perna. Sobreviveu. Quanto a bin Laden, a informação que circula neste momento é que estava desarmado quando foi baleado na cabeça, na missão classificada como Obama como “heróica”.
Mais de 200 manifestantes foram detidos no sábado (27), nas universidades Northeastern, Arizona, Indiana…
Por Leonardo Sakamoto É boa notícia que a proposta do governo Lula de regulamentação da primeira etapa…
Economista, escritor e autor do livro “O Brasil não cabe no quintal de ninguém” (Leya,…
João Cezar de Castro Rocha tem um trabalho árduo que ele mesmo se impôs: frequentar…
Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União),…
O 79º aniversário da morte de Benito Mussolini e sua amante, Claretta Petacci, foi celebrado…