Na semana passada, a mulher de Moro postou uma foto estranhíssima no Instagram em que simulava uma prisão.
Escreveu ela:
“Não façamos nada de errado. Basta seguir o conselho de nossos pais… tem que ser em segredo? Ninguém pode ouvir? Está errado! Não faça!”
Coincidência ou não, este também foi um dos argumentos usados na defesa da Lava Jato durante o julgamento no TRF4 que aumentou a pena de Lula para 17 anos.
Ao declamar uma música intragável da insuportável Ana Carolina, o desembargador Leandro Paulsen falou o seguinte:
— A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam. Não roubarás! Devolva o lápis do coleguinha! Esse apontador não é seu, minha filha!
Sintonia fina do pessoal do Moro e da República de Curitiba, não é mesmo?