Advogado deixa defesa de general preso após rumores de delação

Atualizado em 4 de dezembro de 2024 às 20:12
General da reserva Mário Fernandes. Foto: Isac Nóbrega/PR

O advogado Raul Livino afirmou nesta quarta-feira (4) que deixou a defesa do general da reserva Mário Fernandes. A informação é do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

Fernandes, além de outras 36 pessoas, foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.

O general está sendo pressionado por sua família para fechar uma delação premiada que pode atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Inicialmente, o general resistiu à ideia, mas passou a reconsiderar a possibilidade.

Livino atuou na defesa do militar durante a fase da investigação, mas perdeu o posto após a família do general contratar o advogado Marcus Vinícius Figueiredo.

Fernandes, que foi preso no Rio de Janeiro, será transferido para prisão no Comando Militar do Planalto, em Brasília. A transferência ocorrerá nos próximos dias, após autorização do ministro do Alexandre de Moraes, Supremo Tribunal Federal (STF).

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