Advogados desistem de defender médico preso por estuprar grávida

A prisão aconteceu na última segunda-feira, e enfermeiras do hospital já desconfiavam da conduta do anestesista nos procedimentos

Atualizado em 12 de julho de 2022 às 12:55
O médico Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante por estuprar uma mulher em trabalho de parto.

 

Nesta terça-feira (12), os advogados que haviam se disponibilizado para defender Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante por estuprar uma mulher em trabalho de parto, afirmaram que não trabalharão mais no caso. O crime aconteceu em uma sala de cirurgia, no Rio de Janeiro.

“O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do Médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono”, informaram os advogados, em nota.

A prisão aconteceu na última segunda-feira (11). Enfermeiras do Hospital da Mulher, em São João de Meriti, já desconfiavam da conduta do anestesista nos procedimentos. Segundo as funcionárias, ele dava doses altíssimas de anestésico para as pacientes, a ponto de elas não conseguirem sequer segurar o bebê após o parto.

Para não restarem dúvidas, resolveram filmar com um celular escondido a performance do ”profissional”, o que denunciou um crime horrível.

Na filmagem, é possível ver o momento em que ele coloca o pênis dentro da boca de uma mulher sedada, que passava por uma cesariana. Nesse mesmo dia, ele já havia participado de outras duas cirurgias e apresentado o mesmo comportamento suspeito.

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