Alvorada amanhece com bandeiras a meio mastro por morte de xeique

Atualizado em 14 de maio de 2022 às 11:00
Foto das bandeiras da Presidência, do Mercosul e do Brasil a meio mastro.
Bandeiras amanheceram a meio-mastro. Foto: Mariana Costa/Metrópoles

O Palácio da alvorada amanheceu neste sábado (14) com as bandeiras à meia-haste em luto oficial pela morte do presidente dos Emirados Árabes Unidos, o xeique Khalifa bi Zayed Al Nahyan.

A bandeira à meia-haste significa um símbolo que sinaliza sinais de protestos ou luto. Na residência oficial do presidente da República, as três bandeiras que são hasteadas diariamente: a do Mercosul, do Brasil e da Presidência da República, ficarão a meio-mastro durante o dia.

Na sexta-feira (13), Jair Bolsonaro (PL) decretou um luto oficial no Brasil de três dias. O documento foi assinado na edição do Diário Oficial da União (DOU). Khalifa bi Zayed Al Nahyan morreu nesta sexta aos 73 anos.

O presidente do EAU foi um dos responsáveis for financiar o desenvolvimento e crescimento da cidade de Dubai, uma das mais ricas e maiores cidades do país, e que já foi visitada diversas vezes pelos bolsonaristas. Por outro lado, o chefe do Executivo decidiu não decretar luto oficial em diferentes momentos desde que assumiu a Presidência, como na morte da cantora Elza Soares, uma das mais importantes e reverenciadas artistas do Brasil, falecida neste ano.

Ministério das Relações Exteriores divulga nota oficial

O Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota na sexta-feira (13) sobre o falecimento do presidente dos Emirados Árabes Unidos.

“O xeique Khalifa bin Zayed, presidente dos Emirados Árabes Unidos desde 2004, foi fundamental para o espetacular avanço social e econômico de seu país nas últimas décadas. Filho do pai fundador dos EAU, Xeique Zayed bin Sultan, o xeique Khalifa bin Zayed era um estadista reconhecido entre seus pares”, disse o ministério.

“O legado de sua alteza o xeique Khalifa bin Zayed Al Nahyan permanecerá, com sua visão de prosperidade para seu povo e amizade com o Brasil”, conclui.

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