Antes de tapa na cara, Ciro agrediu ao menos quatro pessoas; veja VÍDEOS

Atualizado em 4 de dezembro de 2023 às 14:16
Ciro Gomes deu um “pescotapa” em Arthur do Val em 2018. Foto: Reprodução

O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) deu um tapa no rosto de homem durante evento em Fortaleza (CE) neste domingo (3) após ser chamado de “bandido”. A agressão recente não foi a única, já que o pedetista é conhecido por discussões e brigas públicas.

Ciro é conhecido por por seu temperamento explosivo e, ontem, a agressão ao homem ocorreu após uma provocação. O autor do vídeo o abordou e questionou como ele “rouba a população sem ser preso”. O pedetista negou, mas o jovem disse que ele “é bandido sim”. Veja:

Relembre outras agressões de Ciro Gomes

Em abril de 2022, quando era pré-candidato à Presidência, ele deu um soco em um bolsonarista durante feira agrícola em Ribeirão Preto (SP). Na ocasião, Ciro foi abordado por um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro que o filmava com um celular.

O pedetista afirmou que foi insultado e sofreu tentativas de agressão física, alegando que “reagiu à altura”.

Quando ainda era secretário de Saúde do Ceará, em 2014, ele empurrou um manifestante durante inauguração de uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em Fortaleza. À época, Ciro partiu para cima de um homem que o filmava.

Na campanha eleitoral de 2018, quando disputou a eleição pela Presidência, ele xingou, empurrou e pediu a prisão de um jornalista que o questionou sobre declaração. Ele ficou irritado e afirmou:

“Vai para a casa de Romero Jucá, seu filho da puta. Pode tirar esse daqui, esse aqui é do Romero Jucá. Romero Jucá. Tira ele, tira ele, prende ele aí”.

Em 2018, ele também agrediu Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, durante o evento Fórum da Liberdade, em Porto Alegre (RS). O então candidato a deputado estadual pediu para filmar uma entrevista com Ciro, mas fez uma provocação, sugerindo que ele tiraria Lula da prisão e o exilaria em uma embaixada.

 

Além das agressões, Ciro já ficou conhecido por xingamentos e brigas públicas com outras pessoas. Em 2006, por exemplo, quando era candidato a deputado federal pelo PSB, ele chamou um opositor, o tucano Lúcio Alcântara, de “filho da puta” durante comício.

Quatro anos antes, quando disputou eleição para a Presidência pelo PPS, ele chamou um ouvinte de um programa de rádio de “burro” e um fotógrafo, de “babaca”.

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