Monica Waldvogel foi perseguida por um imbecil bolsonarista na Sala São Paulo.
O idiota cobrou-lhe que falasse das “mesadas” de Toffoli e Gilmar Mendes.
Em seguida, gritou pedindo que o concerto parasse: “Stop the music!”
Aproveitou e reiterou os ataques à “jornalista da Globo”.
Essa covardia merece todo o repúdio. Ponto.
Só não vale fingir surpresa. Mônica apoiou o lavajatismo. Apoiou o golpe. Apoiou Sergio Moro.
Bateu em Dilma sem dó no Twitter, montada em milhares de seguidores. Muitos deles militam hoje nas hostes de Carluxo.
Em 2016, ridicularizou Glenn Greenwald e a CNN por tratarem o impeachment como a farsa que efetivamente era.
Cunhou uma frase inesquecível pela arrogância estúpida: “E nós precisamos de gringo, por acaso, para explicar o país em que vivemos? Moi, je passe”.
Quanto Dilma Rousseff foi chamada de anta num evento com Marina Silva, Monica fez questão de tripudiar: “Coitadinha da Dilma! Quanta injustiça!”
É incrível alguém pensar, em sã consciência, que esse ambiente de ódio cevado por Monica e que tais resultaria em algo diferente do morobolsonarismo.
O monstro que ela encontrou na Sala São Paulo esteve ao seu lado esse tempo todo.
A jornalista @MonicaWaldvogel, da GloboNews, foi alvo de um escrache por um manifestante político dentro da Sala São Paulo, em pleno concerto da Orquestra Sinfônica do Estado (OSESP).
A orquestra recomeçou a tocar após a interrupção.pic.twitter.com/clVg6HqIvh— Adiel zweı (@adielzwei) August 6, 2019