A ex-primeira dama do estado de São Paulo, Bia Doria, afirmou que apoiará o marido à presidência, apesar de não concordar com a decisão. Ela disse ainda que ficou “para trás” e queria que o marido “voltasse para casa”.
“Eu realmente estava chateada porque as pessoas batem porque a gente trabalha, batem porque a gente é honesto”, disse Bia.
Ela comentou que Doria mudou de ideia depois de ter conversado com a equipe. “Mas aí ele chegou no Palácio, encontrou toda a turma e eu fiquei para trás. Mas tudo bem, vou apoiá-lo”, afirmou.
Bia declarou que há cerca de três dias sofreu uma ameaça por parte de um homem com uma faca depois de ter participado de uma missa pela paz na Ucrânia na Catedral da Sé.
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Doria continua com desempenho baixo nas pesquisas
A última pesquisa eleitoral realizada pelo PoderData mostrou que o governador de São Paulo alcançou apenas 3% das intenções de voto para a Presidência da República. O ex-presidente Lula (PT) pontuou 41% e Bolsonaro ficou com 32%.
Ciro Gomes (PDT) chegou a 7%, Sergio Moto (União), 6%, Janones (Avante), 2% e Simone Tebet (MDB) e Eduardo Leite (PSDB) alcançaram 1% cada. Felipe d’Ávila (Novo) e Vera (PSTU) não pontuaram.
A diferença entre o presidente Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT) diminuiu. Em um possível 2° turno entre os dois, o petista teria 50%, enquanto o atual chefe do Executivo alcançaria 38%.