O jornalista Milton Neves vem colecionando derrotas desde que se alinhou ao bolsonarismo. Perdeu seu programa na Band TV, seu espaço nas rádios do grupo e agora também uma ação que movia contra o DCM.
No processo, ele pleiteava uma indenização de R$ 40 mil por danos morais devido à republicação de uma matéria que abordava sua ligação com o então presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Rogério Caboclo. A juíza Fabiana Kumai, do Juizado Especial Cível do Butantã, na capital paulista, julgou a ação como improcedente.
Caboclo, afastado da entidade após a revelação de um caso de assédio sexual, era sócio de uma empresa patrocinadora do programa esportivo apresentado por Neves na Rádio Bandeirantes, chamada Rommac Distribuidora.
Esse fato foi reportado em uma matéria de Mariana Franco Ramos, originalmente divulgada no site “De Olho nos Ruralistas” e posteriormente republicada no DCM. A matéria se chama “Presidente da CBF, acusado de assédio, patrocina o bolsonarista Milton Neves”.
Durante a audiência, o apoiador de Bolsonaro insinuou que o texto havia sido produzido por um terceiro, que o teria encaminhado “para um site de amigos, um site, me perdoe, de qualidade inferior, e não teve repercussão alguma, enquanto o verdadeiro autor da matéria a publicou na Folha de São Paulo”.
Embora não tenha sido identificado, suspeita-se que ele se referia a Juca Kfouri, um conhecido desafeto do “moço de Muzambinho”.
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