Bolsonaro detona Mais Médicos e ironiza morte de Fidel Castro: “Foi para um lugar quente”

Atualizado em 18 de abril de 2022 às 18:33
Bolsonaro com as mãos juntas.
Bolsonaro. Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o PT e criticou o programa de saúde Mais Médicos, responsável por atender milhares de famílias brasileiras durante o governo Dilma Rousseff. Ele também ironizou o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, que faleceu em 2016.

“Muito desses cubanos ficaram no Brasil e depois foram para os Estados Unidos tem ações contra o Brasil, trabalho análogo contra a escravidão. Para mim, é escravidão, dado que não tinha o direito de ir e vir. Esse era o programa no passado, Mais Médicos, do PT, um serviço que escravizava nossos irmãos cubanos e não atendia a população”, relatou.

Bolsonaro destacou que venceu as eleições em 2018 e deu um ponto final ao programa Mais Médico, deixando milhares de famílias sem atendimentos. No entanto, como é de costume, optou por usar frases de efeitos, tanto que ironizou a morte de Fidel Castro.

“Bem, Fidel Castro não viu acabar isso porque ele foi para um lugar bastante quente em 2016”, relatou o chefe do executivo federal.

Confira o vídeo:

Queiroga seguiu o mesmo caminho que Bolsonaro

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, seguiu discurso parecido e detonou o programa do governo PT. “Todos nós lembramos o que aconteceu no ano de 2013/2014, o governo que estava de plantão à época trouxe um programa que consistia em importar médicos de uma ditadura aqui da América Latina. E esse programa, esses médicos que vinham para o Brasil, 80% do que eles recebiam era retornado para o país de origem”, relatou.

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