
O ex-presidente Jair Bolsonaro já foi rejeitado pelo grupo especial do Exército “kids pretos” duas vezes durante sua carreira militar. Ele se candidatou ao Curso de Ações de Comandos, mas fracassou nas tentativas.
Em 2019, durante sessão solene da Câmara dos Deputados em homenagem ao grupo de elite do Exército, ele expôs a situação. e disse que “foi deixado para trás”.
“Meus amigos forças especiais: não cheguei até lá. Tentei por duas vezes fazer o curso de comandos, mas nos exames preparatórios, que não foram os físicos, fui deixado para trás”, relatou.
“Gostaria de ter tentado o curso de comandos e uma vez aprovado, sabendo da dificuldade do curso, tentar ser forças especiais lá atrás. Não tive sucesso”, prosseguiu.

Um dos oradores da sessão em que Bolsonaro falou sobre o caso foi o general Mário Fernandes, então comandante de Operações Especiais, que foi preso junto de outros “kids pretos” na última terça (19) por planejar os assassinatos de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes.
Dias depois do desabafo, Bolsonaro visitou um batalhão das forças especiais em Goiânia (GO) e fez diversas atividades de kis pretos por um dia, como tiro ao alvo e um teste de um simulador de queda livre.
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