Bruno e seus parceiros de verdade: sem Bolsonaro e Doria, ele continuaria passeando em Paris com o melhor amigo

Atualizado em 19 de novembro de 2020 às 7:47
Esta é a turma de Bruno Covas

Circulou ontem uma foto que Bruno Covas tirou logo que Jair Bolsonaro se elegeu. Ela mostra um sorridente político que tinha acabado de herdar a prefeitura de São Paulo das mãos de seu padrinho, o João Doria.

O general Luiz Eduardo Ramos, que era comandante militar do Sudeste, aparece na foto, ele foi um dos elos entre os tucanos em São Paulo e Bolsonaro, uma iniciativa que ganhou o nome de BolsoDoria.

Não fosse essa aliança, Bruno Covas continuaria o jovem político que gostava de viajar com o melhor amigo, Gustavo Pires.

Em São Paulo, o que existe agora é o BrunoDoria.

O jornalista José Trajano viu a foto e comentou:

“Olha a alegria e o entusiasmo do Covas ao tirar foto com o Capitão Corona e de seu padrinho, o engomadinho Doria.”

Hoje, Bruno Covas tenta rejeitar as duas parcerias, com Doria e Bolsonaro, em razão da alta rejeição de ambos entre os paulistanos.

Mas a foto mostra que ele se sente muito melhor com Doria e Bolsonaro do que com FHC, com quem ele apareceu para votar domingo passado.

Com quase 89 anos de idade, FHC deve ter de Bruno Covas uma única lembrança, a do menino correndo pela sala quando ele ia conversar com seu avô, no apartamento atrás do shopping Iguatemi, em São Paulo, nos anos 80.