Caetano Veloso e Paula Lavigne abriram as portas de seu apartamento para receber o WikiLeaks em apoio à liberdade imediata de Julian Assange. Um jantar reuniu na noite de quarta (30) personalidades da cultura brasileira pedindo que o governo americano retire as acusações contra Assange.
Quem representou o Wikileaks foi o editor-chefe Kristinn Hrafnsson e Sara Vivacqua. Hrafnsson discursou sobre a situação legal de Assange e a saga de sua perseguição por quatro países: EUA, Reino Unidos, Austrália e Suécia.
João Candido Portinari, filho e curador de Candido Portinari, disponibilizou pinturas e poesias de seu pai para a campanha Don’t Extradite Assange. “Assange nao é apenas um preso politico, é um preso geopolitico”, afirmou Caetano.
Também entre os convidados estavam o humorista Gregório Duvivier, a ex-deputada Manuela D’avila, e o jornalista Chico Pinheiro. “Assange não é nada mais que um prisioneiro político, e todas as forças e vozes precisam se unir para libertá-lo”, disse Chico.
Lucélia Santos, a atriz Alline Moraes e o diretor de cinema João Amorim se comprometeram a expandir a corrente para libertar Assange.