Esta é Mariliz Pereira Jorge, colunista de generalidades de Folha, indignada com o cineasta Kleber Mendonça Filho após ele ter provocado Míriam Leitão:
Não importa a ideologia. Sempre tem alguém disparando contra uma mulher que tem a ousadia de ter opiniões próprias e não se preocupa em agradar a manada. @MiriamLeitaoCom sempre esteve ao lado do bom jornalismo e da verdade. Doa a quem doer. https://t.co/F1JIc83abp
— Mariliz Pereira Jorge (@marilizpj) February 18, 2020
Esta também é Mariliz Pereira Jorge, colunista da Folha, defendendo que Maria do Rosário pudesse ser chamada de “puta” por Danilo Gentili em nome da “liberdade de expressão”.
Aqui o trecho:
O trecho curto da defesa do ataque machista a Maria do Rosário – e uma das provas do vale tudo contra o PT. pic.twitter.com/S4g5hZBEai
— Tiago Barbosa (@tiagobarbosa_) February 19, 2020
E aqui o programa na íntegra para se entender o contexto:
Neste sentido, o presidente da República e seus filhos estão exercendo sua liberdade de expressão quando enxovalham a reputação da colega de Mariliz, Patrícia Campos Mello, endossando a mentira de que ela troca sexo por informação.
Kleber, no entanto, merece porrada por criticar o trabalho de uma jornalista, de acordo com Mariliz.
Diz o juiz Rubens Casara:
Seria importante que os jornalistas tivessem um curso mínimo de direitos e garantias fundamentais. Um homem não pode chamar uma mulher de «puta». A conduta é ilícita e não está acobertada pela «liberdade de expressão» ou pela «liberdade de imprensa».
Talquei?