A colunista da Folha e roteirista de TV (sic) Mariliz Pereira Jorge viralizou nas redes com um texto em que lista xingamentos para Bolsonaro e termina com “pequi roído” e o clássico “genocida”.
Não é uma análise, mas uma lacração. Houve basbaques que consideraram genial.
Mariliz está indignada com o sujeito.
Em 2019, escreveu um artigo chamado “Lula, o incriticável”, em que reclamava das críticas que ela recebia por criticar Lula — é isso mesmo.
No texto, defendeu a simetria entre o petista e o fascista. Ela achava que eles são iguais.
“Apoiadores ficam indignados quando comparações são feitas às duas principais figuras na política do país. Falsa simetria, gritam. Mas o que não faltam são atitudes que colocam Bolsonaro e Lula dentro do mesmo espectro em que habitam líderes populistas”, disse.
“Líderes populistas”. Maravilha.
Mariliz ficou famosa por defender que Danilo Gentili pudesse chamar Maria do Rosário de “puta” simplesmente por ser uma deputada.
Uma besta, em resumo.
Mas o curioso é que sua coluna com impropérios empilhados contra Bolsonaro é plágio de uma outra do colega de jornal Ruy Castro.
A de Ruy é de 28 de janeiro.
Pode ser coincidência.
A diferença é que Ruy recorreu, provavelmente, aos dicionários que tem no apartamento no Leblon e ela ao Google.
De qualquer maneira, Mariliz é incriticável.
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