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Por Gilberto Maringoni
A morte do Major Olímpio – 58 anos, vida saudável – representa a primeira grande perda que a extrema-direita tem na pandemia, em meio a um festival de negacionismo genocida.
Olímpio participou ativamente de uma presepada em Bauru – cidade que entrou em colapso sanitário – há um mês, juntamente com patifes como o Véio da Havan e a prefeita bolsonarista na cidade.
Em ato de vandalismo, colocaram um caminhão atravessado numa das pistas da via Marechal Rondon, a principal da região, e dirigiram impropérios a Dória, à esquerda e aos defensores do isolamento social.
A morte do senador-policial representa um impacto para a boçalidade reinante. Não é pouca coisa.
Não tenho ideia se o comportamento genocida de um governo fanatizado por militares golpistas se alterará muito. É possível que tenhamos um efeito contrário e que o abismo sanitário entre pobres e ricos se aprofunde. Tudo na tentativa de salvar a Faria Lima – novo endereço da casa grande – e seus agregados.
O país está em pandarecos e o futuro imediato torna-se nebuloso, com claros responsáveis pela situação.
Mas uma coisa é certa: o pânico chega ao andar de cima.
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