Conheça Benjamin, o brasileiro de 3 anos aceito em associação de superdotados

Atualizado em 6 de outubro de 2025 às 7:38
Benjamin Lustosa. Foto: Reprodução

Benjamin Lustosa, baiano de Feira de Santana, chamou a atenção da comunidade científica internacional ao se tornar, aos 2 anos, o brasileiro mais jovem a ingressar na International Legion of Intelligence — sociedade que reúne pessoas com desenvolvimento intelectual superior a 99% da população mundial. O pequeno alcançou um QI de 133, índice considerado excepcional.

Hoje, com 3 anos, Benjamin é um gêmeo bivitelino e vive com a família na Bahia. Desde bebê, demonstrou sinais de inteligência acima da média. Antes mesmo de completar 2 anos, já reconhecia sílabas, números, cores e formas em português e inglês, o que levou os pais a procurarem especialistas para avaliar seu desenvolvimento.

A avaliação confirmou o QI de 133 e, com isso, Benjamin passou a integrar a Intertel, sociedade internacional de alto QI que reúne pessoas com inteligência significativamente acima da média — estimada em cerca de 100 pontos.

A mãe, Dayane Lustosa, costuma compartilhar nas redes sociais vídeos do filho demonstrando suas habilidades cognitivas. Em uma das publicações, o menino aparece embaralhando sílabas e formando palavras com naturalidade, revelando um raciocínio rápido e preciso.

Segundo Dayane, Benjamin demonstra grande interesse por planetas, animais e temas ligados ao espaço. Também gosta de estudar cores e formas geométricas em português e inglês, mostrando curiosidade e facilidade para aprender novos conteúdos.

Um caso raro no Brasil

O desempenho de Benjamin é ainda mais notável considerando o contexto nacional. De acordo com os cientistas Richard Lynn e David Becker, autores do livro The Intelligence of Nations (“A Inteligência das Nações”), o QI médio no Brasil é de 83 — o que torna o resultado do garoto uma exceção rara no país.