Jair Bolsonaro afirmou na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) que o Brasil é vítima de “uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal”.
O discurso todo foi feito de mentiras, dados imprecisos e aleivosias.
Elevou o valor do auxílio emergencial para US$ 1.000 a 65 milhões de brasileiros, culpou índios e caboclos pelas queimadas, inventou um combate à “cristofobia” e uma recuperação econômica — dez o diabo.
Para a Folha de S.Paulo, no entanto, o sujeito apenas “se defendeu sobre pandemia e queimadas”.
No caso do Globo, foram “polêmicas”.
A Folha e o Globo são cúmplices do bolsonarismo.
Lembre-se disso quando alguém falar em renovar a assinatura desse lixo para “fortalecer a democracia”.