Cid é assunto. AO VIVO. Adriano Viaro e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias. Entrevista com o jurista Lenio Streck e com o professor Luiz Marques. Veja o DCMTV.
O tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), optou por ficar em silêncio durante o seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 8 de Janeiro. A oitiva foi realizada na manhã desta terça-feira (11).
Nas declarações iniciais, Cid justificou que se manteria em silêncio visto que é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em oito inquéritos, cujos assuntos se misturam com a apuração da Comissão.
“Em razão do escopo de tudo que eu estou sendo investigado, vou seguir a orientação da minha defesa técnica, baseado no habeas corpus, me manterei em silêncio”, disse o militar.
Quieto
A possibilidade de permanecer em silêncio foi concedida a Cid no mês passado, pela ministra do STF Cármen Lúcia. Na ocasião, a magistrada determinou que o militar fosse obrigado a prestar o depoimento, mas permitiu que ele ficasse em silêncio para não produzir provas contra si.