DCM Ao Meio-Dia: O “erro técnico” de Tabata é ela; 100 dias de guerra na Ucrânia; o fim do PCO

AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias e conversam com o educador Daniel Cara e com o jornalista Pedro Paulo Rezende

Atualizado em 3 de junho de 2022 às 12:19
DCM Ao Meio-Dia: O “erro técnico” de Tabata é ela; 100 dias de guerra na Ucrânia; o fim do PCO
DCM Ao Meio-Dia: O “erro técnico” de Tabata é ela; 100 dias de guerra na Ucrânia; o fim do PCO. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

PCO é assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias e conversam com o educador Daniel Cara e com o jornalista Pedro Paulo Rezende. Veja o DCM TV.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu o Partido da Causa Operária (PCO) no inquérito das fake news. Linha auxiliar de Bolsonaro, a legenda tem atacado o STF através das redes sociais, defendendo a dissolução da Corte e chamando o relator da ação de “skinhead de toga”, além de acusá-lo de “preparar um golpe” no processo eleitoral.

O dono da agremiação, Rui Costa Pimenta, terá que depor sobre as postagens. O ministro ordenou, nesta quinta-feira (2), que os perfis do PCO sejam bloqueados no Facebook, Instagram, Telegram, Twitter, Youtube, TikTok, mas que os históricos das conversas e conteúdos sejam guardados.

Moraes alegou que “é necessária a adoção de providências aptas a cessar a prática criminosa, além de esclarecer os fatos investigados” e que as publicações do partido  “atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal e de seus Ministros, bem como do Tribunal Superior Eleitoral, atribuindo e/ou insinuando a prática de atos ilícitos por membros da Suprema Corte e defendendo a dissolução do tribunal”.

“É necessário destacar que o Partido da Causa Operária, além das publicações no Twitter, utiliza sua estrutura para divulgar as mesmas ofensas nos mais diversos canais (Instagram, Facebook, Telegram, Youtube, Tik Tok), ampliando o alcance dos ataques ao Estado Democrático de Direito”, escreveu o ministro.

“Efetivamente, o que se verifica é a existência de fortes indícios de que a infraestrutura partidária do PCO, partido político que recebe dinheiro público, tem sido indevida e reiteradamente utilizada com o objetivo de viabilizar e impulsionar a propagação das declarações criminosas, por meio dos perfis oficiais do próprio partido, divulgados em seu site na internet”, acrescentou.

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