DCM Ao Meio-Dia: TCU enquadra Janot e Dallagnol; Exército compra remédio para calvície; Willy fala da França

AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias e conversam com o jornalista Willy Delvalle, correspondente do DCM na França

Atualizado em 12 de abril de 2022 às 12:27
DCM Ao Meio-Dia: TCU enquadra Janot e Dallagnol; Exército compra remédio para calvície; Willy fala da França
DCM Ao Meio-Dia: TCU enquadra Janot e Dallagnol; Exército compra remédio para calvície; Willy fala da França. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Eleições na França é assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira e Pedro Zambarda fazem o giro de notícias e conversam com o jornalista Willy Delvalle, correspondente do DCM na França. Veja o DCM TV.

Logo após a divulgação das estimativas para o primeiro turno da eleição presidencial francesa, que confirmaram na noite deste domingo (10) o embate de Emmanuel Macron e Marine Le Pen no segundo turno do pleito, a maioria dos candidatos derrotados se posicionou do lado do chefe de Estado, que tenta se reeleger. Apenas o ultra-direitista Eric Zemmour e Nicolas Dupont-Aignan, ex-aliado de Le Pen, pediram que seus eleitores votassem na candidata em 24 de abril, quando acontece o segundo turno.

O chefe de Estado disse ainda que está disposto a “inventar algo novo” para reunir os eleitores. “Peço a todos, independentemente de sua escolha no primeiro turno, que se unam a nós (…) Nada deve ser como antes”, declarou.

Já Marine Le Pen disse que “o que estará em jogo em 24 de abril será uma escolha de sociedade e de civilização”. Ela afirma que a França precisa de “uma grande alternância”.

Macron praticamente não fez campanha e participou de apenas um grande comício, apostando em seu balanço nos últimos cinco anos. O chefe de Estado também se beneficiou de seu protagonismo no âmbito europeu, já que a França está à frente da presidência rotativa da União Europeia.

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Foto: Reprodução / DW

Já Marine Le Pen, que tradicionalmente tinha na luta contra a imigração sua principal bandeira, se apresentou nesta campanha principalmente como uma defensora do poder aquisitivo e das classes populares.

Uma pesquisa de intenções de voto realizada pelo instituto Elabe logo após a divulgação dos resultados do 1° turno apontou que, se o segundo turno fosse hoje, Macron ganharia com 52% dos votos.

(Texto originalmente publicado em RFI)

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