o artista plástico Liu Bolin, criador do ano, e o álbum Random Access Memory, do Daft Punk, a criação do ano
Durante as últimas semanas, os jornalistas do DCM escolheram os melhores artistas e as melhores obras do ano. Foi um trabalho duro, mas divertido, que contou com a ajuda de 25 colaboradores com conhecimento de causa em suas áreas.
São basicamente dois prêmios para cada categoria: da redação e do público. Ainda dá tempo de votar na sua obra ou no seu artista preferido (até domingo, fica aberto), mas a escolha da redação já foi feita. Aqui, não há tempo para mais nada.
Durante os próximos dias, você saberá muito mais sobre os criadores e as criações vencedoras, em perfis detalhados e completos.
Sem mais milongas, os vencedores são:
Música/Criadora:Lorde, pelo lançamento do álbum “Pure Heroin” e pelo talento reveladoMúsica/Criação:Random Access Memory, álbum do Daft Punk que reviveu a disco musicArtes performáticas/Criadora:Phindile Mkhize, pelo canto e atuação no musical “O Rei Leão”Criação:O Rei Leão, musical da Walt Disney, pelo lançamento no BrasilCriador:Haruki Murakami, pelo lançamento do romance 1Q84 no BrasilCriação:Marighella, biografia romantizada do jornalista Mário MagalhãesFilmes e séries/Criação:Gravidade, por representar Hollywood na sua melhor formaFilmes e séries/Criador: Vince Gilligan, pela criação da série “Breaking Bad”Artes visuais/Criador:Liu Bolin, por ter tornado invisíveis pessoas visíveisArtes visuais/Criação:Giganto, de Raquel Brust, por ter tornado visíveis pessoas invisíveis
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