
O Debate da Gazeta começa a partir das 18h deste domingo (1) com uma novidade: os candidatos serão alertados formalmente em caso de descumprimento das regras e, em caso de rescindência, serão convidados a se retirarem.
Entre os itens proibidos estão o uso de acessórios, documentos ou outros objetos frente às câmeras ou para concorrentes como sair do púlpito enquanto o problema estiver no ar.
Em debates anteriores, Marçal provocou Boulos usando um boné com a letra M e exibindo uma carteira de trabalho, enquanto o uso de aparelhos eletrônicos também foi proibido.
A plateia também será mais restrita e o número de assessores com acesso ao palco será reduzido, conforme a organização. Essas mudanças visam evitar problemas semelhantes aos do debate de 14 de agosto, que gerou críticas dos candidatos e manifestações da plateia, resultando na ausência de alguns participantes no debate seguinte.

Primeiro debate após início do horário eleitoral
O horário eleitoral começou na sexta-feira (30) e vai até 3 de outubro. Na estreia dos programas, Boulos reforçou seu vínculo com o presidente Lula (PT), que é o principal apoiador de sua candidatura. Em contraste, Nunes fez uma menção ao discurso de Tomas Covas, filho do ex-prefeito Bruno Covas, falecido em 2021, e exibiu um breve apoio de Jair Bolsonaro (PL) por apenas quatro segundos.
A última pesquisa do Datafolha, divulgada em 22 de agosto, mostrou uma liderança embolada. Boulos (23%), Marçal (21%) e Nunes (19%) estão tecnicamente empatados no primeiro lugar, seguidos por Datena (10%) e Tabata (7%). A sondagem foi registrada na Justiça Eleitoral.