A defesa de Demétrius Oliveira de Macedo, o homem que espancou a sua chefe, a procuradora-geral Gabriela Samadello Monteiro de Barros, alegou que o episódio aconteceu em um momento que ele estava ”privado da razão” em meio a um surto psicótico.
Disponibilizado pela CNN, o escritório de advocacia Marco Antônio Modesto, que representa o procurador que está preso, enviou um comunicado sobre o caso.
“É evidente que os acontecimentos do último dia 20/6 ocorreram em novo episódio psicótico, provavelmente com delírio persecutório, em meio ao qual, privado da razão, o procurador lamentavelmente veio a cometer os atos de lesão corporal que merecem o absoluto repúdio da sociedade”, diz a nota.
Como ainda conta a defesa, o procurador municipal tem “problemas de ordem psiquiátrica” desde 2020, e já teve outros surtos psicóticos e delírios anteriormente, como quando pediu demissão ainda em 2020 por “falta de consciência de seus atos”, a qual foi aprovada por um exame demissional. Em 2021, ele retornou ao cargo.
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