VÍDEO – Delfim Netto diz que Lula será eleito em 1º turno: “não tenho a menor dúvida”

Atualizado em 28 de setembro de 2021 às 15:47
Veja Delfim Netto no UOL
Delfim Netto dando entrevista ao UOL. Foto: Reprodução/Twitter

Em entrevista ao portal UOL, o ex-ministro e economista Delfim Netto disse que acredita na vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022. E mais: acredita na vitória do petista em primeiro turno.

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Delfim acredita em Lula

“Não tenho a menor dúvida que Lula vence no primeiro turno”, diz o economista.

Confira a entrevista no UOL. O trecho que ele diz isso:

Quem é Delfim Netto

Antônio Delfim Netto é economista, professor universitário e político filiado ao Progressistas (PP).

Ele foi membro da equipe de planejamento do governo paulista de Carlos Alberto de Carvalho Pinto em 1959, membro do Conselho Consultivo de Planejamento (Consplan), órgão de assessoria à política econômica do Governo Castelo Branco em 1965 e do Conselho Nacional de Economia no mesmo ano. Foi secretário de Fazenda do governo paulista de Laudo Natel em 1966 e 1967, ministro da Fazenda de 1967 a 1974 e embaixador do Brasil na França entre 1974 e 1978, ministro da Agricultura em 1979 e do Planejamento de 1979 a 1985. Deputado constituinte por São Paulo de 1987 a 1988 e federal por São Paulo desde 1988.

No mês de dezembro de 1968, o economista foi um dos signatários do Ato Institucional nº 5 (AI-5), decreto da ditadura militar que conferiu ao presidente da república o poder de decretar a intervenção nos estados e municípios, suspender os direitos políticos de quaisquer cidadãos e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais.

Em junho de 2016, a Polícia Federal, pela delegada da Operação Lava Jato, intimou-o a prestar esclarecimentos aos investigadores sobre por que recebeu, segundo seu sobrinho, 240 mil reais em dinheiro vivo entregues pelo “departamento de propina” da maior empreiteira do país em 22 de outubro de 2014 no escritório do advogado e sobrinho do ex-ministro Luiz Appolonio Neto, na capital paulista.

Em março de 2018, tornou-se alvo da operação da Lava Jato batizada de Operação Bona Fortuna, onde investigou pagamento de vantagens indevidas a políticos através do consórcio Norte Energia, responsável pelas obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.