A direção do presídio federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte, está sendo duramente criticada após a fuga de dois detentos, o que gerou uma situação inédita para presídios federais. Relatos indicam que a administração já havia sido alertada sobre a má qualidade das câmeras de segurança na instituição, o que resultou no afastamento da gerência e na intervenção no presídio.
De acordo com fontes ligadas à investigação, parte das câmeras de segurança do presídio federal de Mossoró estava com funcionamento inadequado no momento da fuga de Rogério da Silva Mendonça, 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 33 anos.
No ano de 2023, foi detectado um problema com o circuito de câmeras tão significativo que alguns equipamentos precisaram ser devolvidos. As câmeras recebidas eram de um modelo inferior ao pago pelo poder público, o que resultou na necessidade de troca pelo modelo correto, conforme especificado na licitação.
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