Diretor de clube onde petista foi assassinado morreu antes de depoimento sobre o crime

Atualizado em 18 de julho de 2022 às 15:43
Imagem de câmera de segurança em festa de petista assassinado
Foto: Reprodução

O vigilante Claudinei Coco Esquarcini, diretor da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), não foi ouvido pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) sobre o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, no último dia 9, em Foz do Iguaçu.

Claudinei foi encontrado morto nesse domingo (17), em Medianeira, no Paraná. Ele teria sido o “responsável pelo fornecimento de senhas” das câmeras de segurança na Aresf, segundo o depoimento de um colega dele. Segundo informações do Metrópoles, a morte do diretor se trata de suicídio.

Antes de comparecer ao local da festa do petista, o policial penal federal Jorge José Guaranho, acusado de ter assassinado Arruda, teve acesso às imagens do aniversário da vítima. Guaranho estava em um churrasco em outro clube quando viu fotos da festa do petista.

Claudinei conhecia o policial Guaranho, que é ex-diretor da Aresf. Ele foi indiciado por homicídio duplamente qualificado.

Segundo o advogado da família Arruda, Ian Vargas, Claudinei não havia sido citado no inquérito e somente a perícia no celular do vigilante poderá confirmar a informação.

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