Depois de viralizar ao chamar a própria esposa, Heloísa, de “Adriana” em um vídeo público, Eduardo Bolsonaro decidiu gravar uma nova mensagem tentando apagar o incêndio. O resultado? A emenda saiu pior que o soneto. A justificativa do deputado — que atualmente vive nos Estados Unidos como um fugitivo político informal — é um amontoado de frases desconexas, ironias mal calculadas e um esforço desesperado para parecer em controle de uma situação que escancarou, de novo, seu despreparo.
No vídeo publicado no X, Eduardo põe uma vírgula entre Adriana sua esposa, Heloísa.
Segue explicando que Adriana é uma moça de sobrenome Santana que havia convidado sua mulher para um jejum espiritual com a participação do filho do ex-presidente brasileiro, que vive nos EUA conspirando contra o Brasil.
Eduardo conta que acordaram algumas vezes de madrugada para fazer orações “porque a gente sabe que essa guerra é também espiritual”.
Parte para a choradeira, dizendo que o filho estava com 42 graus de febre, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.
Pede orações, num claro discurso de alguém que vive professando a falsa fé.
Porra, o cara até desmarcou entrevista com o Metrópoles depois do episódio da larica de sorvete.
Tô achando que a Heloísa não engoliu essa de que faltou a vírgula não 🗣️ pic.twitter.com/46BSS0BNT8— Rê (@crushdobbb20) August 1, 2025
Com cada aparição pública, Eduardo Bolsonaro confirma o que muitos já suspeitavam: está completamente perdido.
A fuga retórica, o revisionismo constante e os vídeos cada vez mais desconectados da realidade criam a imagem de um político errático, incapaz de lidar até com a própria vida pessoal — quanto mais com temas de Estado. E se o nome da esposa é só o começo do esquecimento, o que virá a seguir?