A sonora derrota por 4 a 1 da Seleção Brasileira para a Argentina segue no centro das discussões futebolísticas do país. Além da demissão de Dorival Júnior, os torcedores também têm debatido sobre o futuro de Neymar com a “amarelinha”. Afinal, os Melhores sites de apostas para iniciantes do Brasil 2025 já mostram que, há muito tempo, a Canarinho deixou de despertar a confiança das pessoas.
E a pouco mais de um ano do início da Copa do Mundo de 2026, o cenário da Seleção Brasileira é de total incerteza. Nem o comandante da equipe está definido. Além disso, aquele que é considerado o melhor jogador desta geração praticamente não joga.
Recentemente, Neymar deixou o Santos na mão, ao não disputar a semifinal do Campeonato Paulista contra o Corinthians. Ele havia sofrido uma lesão na coxa esquerda, que não o impediu de, dias antes, aproveitar o Carnaval no Rio de Janeiro. Pelo mesmo motivo, aliás, ele teve de ser cortado da convocação de Dorival Júnior, que culminou na derrota acachapante para a Argentina.
Tudo isso sem falar em sua passagem pelo Al-Hilal, que, imagina-se, foi extremamente decepcionante para os dirigentes e torcedores do clube. Em 17 meses na Arábia Saudita, o atacante, que custou uma fortuna, disputou apenas sete jogos, em razão de seguidas lesões.
É possível confiar em Neymar para a sequência da Seleção Brasileira?
Dessa forma, a dúvida de boa parte da torcida brasileira é se, com a Copa do Mundo se aproximando, é possível confiar em Neymar para ser a liderança técnica do time.
A verdade é que, nas três Copas que disputou, o atacante não se destacou em nenhuma. Seus lances mais famosos são as incontáveis roladas na Rússia, em 2018. Apesar disso, é fato que, tecnicamente, ele é o melhor jogador brasileiro em atividade. E por uma larga diferença.
Portanto, ruim com Neymar, pior sem ele? Este é o dilema em que a seleção está metida. E, pior ainda, sem nem sequer ter a definição de quem será o comandante da equipe.
Possíveis treinadores
Após a demissão de Dorival Júnior, alguns nomes têm sido ventilados. Um deles (de novo) é o de Carlo Ancelotti, que no ano passado já chegou a ser dado como contratação certa, mas, ao fim e ao cabo, permaneceu no Real Madrid.
Outros possíveis treinadores são Jorge Jesus e Filipe Luís. A princípio, o português parece ser o mais propenso a aceitar o cargo, além de ser o mais preparado para o desafio.
Contra Ancelotti, por exemplo, pesa o fato de ele nunca ter se mostrado entusiasmado com a possibilidade de treinar a Seleção Brasileira, o que, sinceramente, é compreensível. Além de ele não ter o português como sua primeira língua, ao contrário de JJ.
Portanto, os próximos meses serão de extrema importância para o futuro da Seleção Brasileira. Se quiser ser minimamente competitivo no Mundial de 2026, o Brasil precisa de decisões rápidas e assertivas.