Depois de reclamações nas redes sociais, o MPF instaurou um inquérito civil contra a Globo por conta do debate sobre aborto exibido no capítulo de sábado (19) de Bom Sucesso.
Órgão quer saber se a emissora descumpriu a classificação indicativa da trama, e se a abordagem didática ao tema serviu como uma “aula”, ensinando os telespectadores como praticar o ato. O responsável pelo inquérito é o procurador da República Fernando de Almeida Martins, que enviou um ofício ao Ministério da Justiça para saber o horário exato de exibição e a classificação indicativa recomendada à novela das sete. “As emissoras deveriam observar na sua programação as cautelas necessárias às peculiaridades do público infantojuvenil”, disse o procurador em nota enviada à imprensa.
A portaria que regulamenta a classificação indicativa da programação da TV aberta brasileira estabelece que o horário das 6h às 20h está na faixa de proteção infantojuvenil. Por essa razão, as emissoras devem apresentar somente programas de fins educativos, artísticos, culturais ou informativos. De acordo com o procurador, a indecisão da personagem Nana (Fabiula Nascimento) sobre manter sua gravidez ou não foi exposta de uma maneira que abriu margem para dupla interpretação. Para ele, crianças e adolescentes não conseguem diferenciar o merchandising social de um incentivo ao aborto.
Informações são de reportagem de Gabriel Perline no site Notícias da TV.
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