O Portal Uai informa que ele chega como atração principal do domingo e traz para a virada o extremo do espírito de uma festa feita para todos.
Segundo a publicação, sua presença simboliza a importância do rap, do funk, da música negra e da periferia para a cultura brasileira. E a juventude negra e da periferia compareceu em peso.
Talvez nenhum outro show da Virada tenha visto tantos celulares apontados. E nem tanto público, embora ainda não haja estatística oficial. Djonga não canta sozinho e os fãs recitam seus versos e vibram junto. Com letras fortes e variação dos sucessos do cantor, de 25 anos, os belo-horizontinos “lavaram a alma” e se despediram do evento totalmente gratuito. Em tom crítico e consciente, o local gritou alto sob a regência do rapper: “Fogo nos racistas!”, em forma de protesto contra a discriminação social, completa.
Do Extra O sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, está feliz da vida. Além de tirar…
https://twitter.com/Venuslitz/status/1307092507101220876?s=20 Em conversa pelo Instagram, a dona de uma página de literatura, numa conversa sobre…
Da Rolling Stone Brasil. Tio Wilson, integrante da banda Lagum, morreu na noite deste sábado, 12…
O ator Chris Evans, que interpretou o Capitão América, publicou um print de sua galeria…
Pelo Instagram, a jornalista Glenda Kozlowski anunciou que vai comandar o "Show do Esporte" na…
Pelo Twitter, Felipe Neto mostrou que não será afetado pelo hiato do "Sinta-se em casa".…