Equipe de Guedes cogita retirar do IR dedução de gastos com saúde e educação

Atualizado em 25 de outubro de 2022 às 5:51
O ministro da Economia Paulo Guedes e o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL)
Foto: Reprodução

O Ministério da Economia estuda retirar os descontos com despesas médicas e educação do rol de gastos dedutíveis do Imposto de Renda da Pessoa Física.

A medida representaria um ganho de R$ 30 bilhões para o caixa do governo: R$ 24,5 bi advindos do fim da possibilidade de restituição com gastos com a saúde e R$ 5,5 bi de gastos com estudos.

A informação é do Estadão, que obteve um documento com algumas ideias formuladas para reforçar os cofres públicos em eventual segundo mandato de Bolsonaro.

A lei hoje não estipula um teto para as deduções com gastos médicos, diferentemente do que ocorre com educação, na qual é possível abater-se R$ 3.561,50 por dependente.

Em nota ao jornal, Guedes diz refutar “a alegação de que pretende acabar com as deduções.”

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