
Ministério da Defesa é assunto. AO VIVO. Pedro Zambarda e Kiko Nogueira analisam as últimas notícias. Veja o DCMTV no YouTube.
O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, sugeriu nesta quinta-feira (14) que seja realizada uma “votação paralela” com cédulas de papel no dia das eleições, como forma de testar a integridade das urnas eletrônicas. O assunto vem sendo muito levantado entre o governo federal e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A sugestão foi levantada durante audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado Federal. Além disso, o ministro recomendou testes de veracidade das urnas no momento da votação, teste público de segurança nos aparelhos do modelo 2020 e o que ele chamou de “auditoria independente”.
Segundo o militar, a proposta funcionaria como uma forma de comprovar a integridade das urnas, juntamente aos processos que o TSE já está cuidando atualmente para verificar os sistemas de votação.
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Sugestão péssima da Defesa
“A gente propõe uma pequena alteração no que está estabelecido, sendo coerente com a resolução do TSE. Ela prevê o teste das urnas em condições normais de uso. Como seria esse teste? Urnas seriam escolhidas, só que em vez de levar para a sede do Tribunal Regional Eleitoral, essa urna seria colocada em paralelo na seção eleitoral”, declarou o coronel Marcelo Sousa em apresentação aos senadores.
Ele complementou dizendo que o eleitor “faria sua votação e seria perguntado se ele gostaria de contribuir para testar a urna. Ao fazer isso, ele geraria um fluxo de registro na urna teste, similar à urna original, e, após isso, os servidores fariam votação em cédulas de papel. Depois dessa votação, ela seria conferida com o boletim de urnas”.