3. “Não existe ex-gay, o que existe é opressão da sexualidade”
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A decisão do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) de colocar em votação o projeto de “cura gay”, na próxima sessão da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, é vista como um “retrocesso” pelo presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Carlos Magno Silva Fonseca.
O projeto tem como objetivo barrar uma norma da Resolução do Conselho Federal de Psicologia que impede os profissionais da área de sugerir aos pacientes tratamentos que busquem a cura da homossexualidade.
Para Fonseca, Feliciano deveria se empenhar em tratar a homofobia, pois esta, sim, causa transtorno à sociedade.
“Se o deputado Feliciano tivesse mesmo uma preocupação com os direitos humanos, ele estaria se preocupando com a homofobia, que mata um homossexual a cada 26 horas no país”, afirma Fonseca.
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