5.Genocídio indígena no Brasil será denunciado ao papa
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“Vamos solicitar uma audiência com o papa Francisco para denunciar as violências e genocídio a que estão sendo submetidos povos e comunidades indígenas no Brasil”, afirma o deputado Padre Ton, coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas.
Essa intenção foi reafirmada por outros parlamentares presentes ao ato de abertura da exposição “Olhares Cruzados Guarani Kaiowá (Brasil) Pai Tavyterã (Paraguai)”, que está se realizando no espaço do servidor, na Câmara dos Deputados.
Para a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, é um absurdo o assassinato do adolescente Kaiowá, Denilson, quando ia pegar uns peixes.
A decisão da juíza foi não apenas pela reintegração de posse da comunidade Pindo Roky, mas a remoção do corpo de Denilson, enterrado no local do assassinato.
Otoniel Ricardo, do Conselho da Aty Guasu que está no programa de proteção da Secretaria de Direitos humanos, em função das ameaças de morte, falou pelo Conselho da Aty Guasu, chamando atenção para a gravíssima situação em que se encontram as comunidades Kaiowá Guarani por causa da não demarcação das terras, os assassinatos de lideranças, a impunidade e criminalização.
“No Mato Grosso do Sul vivemos uma situação de extermínio do nosso povo, porque não querem reconhecer nossas terras tekohá, a terra sem males”.
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