50 nomes que não são registrados no Brasil há mais de 100 anos

Uma análise inédita da base de dados do IBGE revela que diversos nomes que eram populares no início do século XX praticamente desapareceram dos registros civis brasileiros. Pesquisa realizada pela Crescer mostra que denominações como Josefa, Raimundo e Sebastiana, comuns na década de 1930, hoje são raríssimas entre os recém-nascidos. O estudo cruzou informações de todos os nomes registrados no país entre 1910 e 2013.
Enquanto alguns nomes permanecem na preferência nacional há gerações, caso de Maria, João e José, outros se tornaram verdadeiras relíquias do passado. A pesquisa identificou aqueles que não são registrados há mais de 100 anos, os chamados “nomes esquecidos” do Brasil. A mudança reflete transformações culturais e sociais ao longo do último século.
Veja 50 nomes que não são registrados há mais de 100 anos:
- Acy – 1920
- Adolphe – 1917
- Aino – 1916
- Alberdia – 1911
- Alfretta – 1917
- Alfio – 1919
- Alyene – 1925
- Araminta – 1919
- Audine – 1917
- Audy – 1920
- Babe – 1917
- Belvin – 1920
- Bertice – 1919
- Byrd – 1919
- Clariece – 1920
- Dellie – 1914
- Daphene – 1924
- Dorothee – 1918
- Duard – 1924
- Edia – 1920
- Editha – 1916
- Emerine – 1918
- Ersel – 1916
- Estus – 1919
- Felisiano – 1918
- Florice – 1924
- Francille – 1920
- Fredie – 1920
- Geraldyne – 1920
- Geneve – 1916
- Hildagarde – 1916
- Hill – 1919
- Idamae – 1924
- Ignatz – 1920
- Isola – 1916
- Jurell – 1918
- Leonise – 1919
- Lorn – 1924
- Loula – 1920
- Madell – 1920
- Margorie – 1925
- Melburn – 1920
- Miye – 1918
- Morine – 1924
- Nolie – 1918
- Octaviana – 1925
- Pearlina – 1925
- Rosela – 1925
- Yoshikatsu – 1918
- Zela – 1918