Do UOL:
Seis pessoas que tiveram cargos no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, antes de 2007, sacaram pelo menos 90% dos salários que receberam quando se tornaram, anos depois, assessores de Flávio e Carlos Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) e na Câmara Municipal do Rio, respectivamente. Receberam R$ 1,58 milhão e retiraram, em dinheiro vivo, pelo menos R$ 1,41 milhão.
Esses seis funcionários tiveram sigilo bancário quebrado pela investigação da “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj. Como a quebra começa em janeiro de 2007, depois que essas pessoas já tinham saído da Câmara dos Deputados, não é possível saber o que fizeram com os salários que recebiam do gabinete de Jair Bolsonaro.
(…) Procurado, o Planalto disse que não iria se manifestar. O advogado de Carlos Bolsonaro, Antonio Carlos Fonseca, disse que não irá se pronunciar porque os processos estão em sigilo.
Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro, afirmou, por nota, que “ao contrário do que tenta induzir a reportagem, Flávio Bolsonaro nunca monitorou os hábitos financeiros e de consumo dos servidores que trabalharam em seu gabinete na Alerj. A forma como administravam as próprias contas era responsabilidade apenas deles. Seria no mínimo absurdo o parlamentar fazer tal tipo de controle e, portanto, não passa de fantasia a ideia de que houve rachadinha em seu gabinete”.
(…)
O empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, passou pela audiência de custódia…
Em uma audiência realizada no Congresso dos Estados Unidos nesta terça-feira (7), o professor Fabio…
A Marinha do Brasil anunciou, nesta terça-feira (7), que está mobilizando recursos significativos para ajudar…
Um vídeo postado pelo coach bolsonarista Pablo Marçal, alegando que autoridades gaúchas estavam demandando notas…
Uma turista israelense de 22 anos foi encontrada morta na noite de segunda-feira (6) na…
Quinho, líder de um grupo de surfistas que faz resgates com jet ski no Rio…