6. Atletas fazem manifesto por legado social e esportivo de megaeventos
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“O país hoje clama por mudanças. A agenda pública deve se balizar pelo que seu povo decide e não só pelo que seus governantes acreditam que sejam as prioridades”. A afirmação integra o Manifesto da Associação Atletas pela Cidadania, que inclui Ana Moser, Giovane, Raí, Cafú, Dunga, Edmilson, Fernando Meligeni, Fernando Scherer (Xuxa), Gustavo Borges, Hortência, Joaquim Cruz, Kaká, Lars Grael, Magic Paula, Oscar Schmidt, Robson Caetano, Rogério Ceni, Rubens Barrichello e Zetti.
Os atletas destacam no Manifesto que “O interesse público e a transparência têm que prevalecer em todas as ações: nas obras, construções, intervenções sociais ou investimentos públicos e privados”.
Diz o manifesto:
“Há mais de dois anos, a associação Atletas pela Cidadania vem tentando chamar a atenção do governo para a importância de uma agenda de um legado dos grandes eventos esportivos. Copa e Olimpíadas têm um valor inegável para o país que as recebe, mas somente se tornam uma oportunidade efetiva quando a prioridade do interesse público é a regra e quando existam propostas concretas de Legado Esportivo e Social.
O interesse público e a transparência têm que prevalecer em todas as ações: nas obras, construções, intervenções sociais ou investimentos públicos e privados. Mais do que isso: todos os recursos gerados pelos eventos devem ser destinados ao desenvolvimento social e econômico do país, chegando de forma positiva na vida das pessoas.
Nós, Atletas pela Cidadania, somos contra a destinação de recursos públicos para benesse de alguns, as remoções que violam os direitos humanos, a corrupção e a falta de transparência nas decisões e nas contas. Tudo isso é contra o espírito e os valores do Esporte”.
[final]
