A avaliação de militares para se distanciar da crise de Mauro Cid

Militares da ativa e da reserva avaliam que o caminho que mais ajudaria a “distanciar” a imagem da instituição da crise gerada pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, seria sua ida para a reserva. A informação foi divulgada pela colunista Bela Megale, do jornal O Globo.
Mesmo sem ter tempo suficiente de serviço militar para tomar esse caminho, existe uma brecha que seria a chamada cota compulsória, aberta quando pouca gente passa para a reserva e é preciso ter maior rotatividade e fluxo da carreira.
No entanto, seria necessário ter a concordância do próprio Cid, que até agora não manifesta interesse em deixar a ativa.
Vale destacar que fontes do Exército e do Superior Tribunal Militar (STM) afirmam que o tenente-coronel não teria benefícios em seu julgamento criminal se for para a reserva.